quarta-feira, agosto 30, 2006

DAD - Sleeping My Day Away



Espero que curtam esta música dos meus tempos de adolescente

Sócio

sábado, agosto 26, 2006

Sorry... Sócia

Espero que a minha sócia não me bata devido às ultimas postagens aqui postas por mim eheheh

Comme Restus - Morte aos Ciquelistas

O pior amante de sempre...



Sócio

quarta-feira, agosto 23, 2006

Filosofias do Intestino

Ai e este tempo que já não é como antigamente e tal!
A TV cada vez mais passa programas sobre supostos sentimentos de hipotéticas pessoas... Histórias copiadas da realidade representadas por actores bem pagos para tal.
E o programa da Fátima Lopes e o do Goucha , relatando dramas humanos com a lágrima ao canto do olho... intercaladas com impropérios proferidos por senhores altamente qualificados para o efeito (de dizer impropérios). E a verdade é que os programas vendem. Todos nós temos o nosso lado cusco que por vezes vamos tentando disfarçar... mas basta termos um pouco de tempo e... lá ficamos nós a espreitar. Mas a verdade também é que a nossa tv está, desta forma a aproximar-se cada vez mais , em termos de formato, das TV's de outros países, nomeadamente dos estados unidos (já não bastavam os hamburgueres). Para quem tem o canal Sic Mulher por exemplo... o programa da Ophrah é assim uma espécie de Fátima Lopes , mas em versão deluxe. Além disso temos o do Dr.Phill - para quem não sabe o Dr.Phill é um suposto psicólogo ou psi quaquer coisa e as pessoas vão lá ao dito programa falar de um problema que tenham e ele resolve-o. Eficientíssimo o senhor, ao que parece!!! Então ontem, um dos casos que ele tinha de tratar era o de uma senhora, esposa de um pastor (não de ovelhas, mas religioso, humm não deixam de ser ovelhas, mas... isso são outros quinhentos) cujo problema era, segundo ela, julgar os outros pela aparência - eheeh deveríamos ser todos internados. O maior problema dela eram os motards... ou motoqueiros ou lá o que é, aqueles tatuados etc e tal.
E então a solução para o problema segundo o conceituado Dr.Phill foi mandar lá um motoqueiro tatuado e de longos cabelos (já brancos inda por cima)... com o qual a senhora dona foi fazer um piquenique... E pronto! Milagre... A senhora ficou muito bem impressionada, rendida aos encantos do cavalheiro e dizia que ele lhe tinha aberto os olhos e etc etc. Já se viu coisa mais parva??? Então a mulher tem 40 e alguns anos e passa a vida com a cabeça cheia de preconceitos ridículos e... hélàs... de um momento para o outro... está tudo bem... balha-me deus!!!
Mas o mais grave... eu gostei de ver o programa!

quinta-feira, agosto 17, 2006

Every Strangers Eyes



In truck stops and hamburger joints
In Cadillac limousines
In the company of has-beens
And bent-backs and sleeping forms
On pavement steps
In libraries and railway stations
In books and banks
In the pages of history
In suicidal cavalry attacks
I recognize
Myself in every stranger's eyes

And now from where I stand
Upon this hill I plundered from the pool
I look around, I search the skies
I shade my eyes, so nearly blind
And I see signs of half remembered days
I hear bells that chime in strange familiar ways
I recognize
The hope you kindle in your eyes

It's oh so easy now
As we lie here in the dark
Nothing interferes it's obvious
How to beat the tears
That threaten to snuff out
The spark of our love

sábado, agosto 12, 2006

Expressões

Lembrei-me agora de algumas expressões engraçadas que eu costumava e algumas ainda costumo utilizar, assim como :

"ó puta deita-te" - a saber, utilizada quando uma situação nos está a maçar e não sai do mesmo.

"ó dás o chapéu ó puto ou vais pro limoeiro" - igual a: ou te resolves ou levas uma nalgada

"ai, quem me dera ser maçã" - a usar quando gostaríamos de ser comidos por alguém que está a comer uma maçã. ahahahaha

"ai que lá temos a porca nas ervilhas" - o mesmo que: temos o caldo entornado

"andar a vender água sem caneco" - andar a fazer coisa nenhuma

quarta-feira, agosto 09, 2006

Mermão

Uma anedota :)



Sócio

sábado, agosto 05, 2006

Sailing



Espero que gostem tanto como eu...

Porque se suicidam os árabes???


O mundo todo se pergunta: Porque os terroristas
árabes estão sempre loucos para se suicidar?


RESPOSTA: Pelos simples motivos abaixo:


LÁ É PROIBIDO:


1°) Sexo antes do casamento;
2º) Tomar bebidas alcoólicas;
3º) Ir a bares;
4º) Ver televisão
5º) Usar a Internet
6º) Desportos, estádios, festas
7º) Buzinar
8º) Comer carne de porco (nem linguiça)
9º) Música não religiosa
10º) Ouvir rádio
11º) Barbear-se


Além disso:


12º)Têm areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertir.
13º) Farrapos em lugar de roupas
14º) Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo
15º) As mulheres usam burka e não dá para ver a cor dos olhos.
16º) A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só na
procriação.
17º) Sexo depois de casado só para procriar e feito no escuro com a
mulher vestida com o shake.
18º) Reza-se para Alá, às 6:00, 9:00, 12:00, 15:00, 18:00. No pôr do
sol, 21:00, 00:00.
19º) A temperatura básica nos países árabes é entre 45º e 58ºC e,
em alguns lugares, até mais.
20º) Para economia de água, banho, apenas, uma vez por mês, nas
partes mais sujas.
21º) E dizem-te que quando morreres, vais para o paraíso e terás
tudo aquilo com que sonhas!


Falando a sério...


E TU NÃO TE MATARIAS?


Sócio

Porque será???


"Porque será que nunca reconhecemos quando o amor começa, mas sabemos sempre o momento em ele acaba?"

(Tenho de agradecer esta frase a uma amiga, beijos S.)

Excerto de "A viajante" Karla Suàrez

Recentemente estive de férias e adoro ler. Li um livro que foi daqueles de começar e só parar no fim..delicioso...Vou partilhar algumas partes , aquelas que se parecem mais com o que sinto, de vez em quando..

"A estação da chuva passa e regressa. A noite passa e regressa. O eterno retorno das coisas. Nós vamos ficando, lentamente, pedacinhos que se dissolvem nos dias. Não me resta outra salvação senão escrever. (ela mantinha um diário de bordo) E escrever tudo. Escrever as entranhas e as saudades. Escrever como se a alma se ausentasse numa tentativa de fuga sem regresso. Escrever como se os olhos se fossem tornando pó, pequenas partículas que, com a mudança de estado,se desvanecessem. E a única forma de reter o tempo, a única maneira admissível de limitar a sua pulverização, fosse a escrita. O relógio a contar os minutos e nós a saber que, no preciso instante em que a mão se detiver, a carne toda cairá no chão, irremediavelmente. Escrever tudo: o passar das horas e as respirações. Escrever o absurdo dos sentidos aparentes. A escuridão que não se vê. O silêncio no meio do bulício. O riso como solução do medo e o medo como solução perante a incapacidade de rir. Escrever que nos levantamos todos os dias sabendo que cá dentro estão a morrer células que são a nossa morte adiada; e temos de nos antecipar e fazer alguma coisa, ou então fazer de conta que não se passa nada e esperar. Escrever como se fosse a única certeza de que estivemos aqui. Escrever como se toda a existência precisasse de certidões: certidões de nascimento, certidões de óbito, e um selo, que garantam a nossa estadia. Escrever que entre certidão e certidão sofremos insónias e fomos felizes, que algumas coisas nos davam dores de barriga, e que espirrávamos quando olhávamos para o sol e tudo era importante embora fosse trivial, parte do quotidiano de todos os presentes. Não há existência que não mereça ser contada. Sem a tua existência e a minha, o mundo seria outra coisa. E quando deixarmos de estar será também outra coisa, talvez mais sábia. (...) Fica registado o processo de transformação da matéria. Que a porta de casa , antes de ser porta era um pedaço de madeira, que antes era árvore, que antes foi uma plantinha, que antes foi semente."

E pronto... Gostei do livro... acho que tem reflexões que têm muito a ver comigo. Espero que gostem deste pedacinho... se gostarem, depois dou mais

quarta-feira, agosto 02, 2006

Sabedoria India


Um velho índio descreveu certa vez os seus conflitos internos.

"Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil. Eles estão sempre a brigar".

Quando perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou e reflectiu e respondeu:


"Aquele que eu alimentar"